domingo, 24 de agosto de 2008

Esse é o meu Brasil-sil-sil!

Época de eleições municipais e a mesma corja de sempre volta a prostituir seus rostos na Tv esmolando "votos de confiança" e que "é tempo de mudança".
O tempo de mudança já foi e se é que esses desavisados não sabem, agora é tempo de cobrança!
Você já reparou que o profissional da política que se candidatou ao governo do seu estado ou ao senado dois anos atrás e perdeu é o mesmo que se candidatada novamente ao cargo de prefeito de sua capital ?
São dependentes do erário, querem mamar eternamente nos seios dos cargos eletivos, deitados eternamente em berço esplêndido.
Muitos deles também já se elegeram algumas vezes e o que fizeram realmente de bom? Ou, sem cobrar muito, note se os mesmos conseguiram cumprir com as mínimas orbigações, conseguiram?
Mas, o meu discurso aqui também é o de sempre! A cada período eletivo que passa, alguém como eu surge com um discurso parecido do "vote consciente".
Então já que nada muda eu vou mudar de assunto e falar de Olimpíadas !
O Brasil olímpico teve novamente um desempenho modesto de seus atltetas tendo como maior força os esportes coletivos e dois ouros heróicos de um nadador e uma saltadora. Claro, não se pode cobrar muito de um país que não tem políticas de incentivo ao esporte, ou apoio aos atletas que de maneira notória, ou nem tanto, trabalham duro neste solo e quando este não oferece condições, são obrigados a treinar fora dele.
Ops! Olha eu falando de política de novo...
É... Não há como fugir da política.
Para falar a verdade, eu digitei todo esse pequeno discurso de reflexão acima para chegar onde eu finalmente gostaria de "assuntar", e vamos ao ponto.
Essa semana o STF (Supremo Tribunal federal) reiterou que o Nepotismo é ilegal no Brasil. Vocês compreenderam bem a gravidade do que eu disse? REITEROU !!!!!
Só mesmo nessa festa chamada Brasil, há leis que devem ser cumpridas e outras que devem mesmo ser cumpridas. É um absurdo!
E o pior de tudo, é que nosso reflexo, ou seja, os parlamentares, propuseram uma cota para o nepotismo. Aqui já existem cotas raciais para ingresso nas universidades e cargos públicos, e agora querem uma cota para nossos representantes arranjarem seus parentes desocupados no plantel público.
Isso é inadimissível, é sujo, baixo!
Eu, quando voto em algúem, voto em um único sujeito e não em toda sua ilustre família. Querem sacanear o povo de uma vez, querem escancarar a palhaçada, a vergonha, o sinismo e a realidade de que nós, a sociedade brasileira somos um bando de idiotas!
Como diz o velho e atual bordão do repórter Bóris Casoy:
"ISSO-É-UMA...VERGONHA!"
Depois de mais essa notícia pornográfica, se você no dia de votar jogar seu voto na conta de mais um calhorda é porque você realmente gosta de pornografia. Só não esqueça de preparar o lubrificante porque o mesmo vai devolver, e eu tenho certeza que você eleitor safado já sabe onde.
Agora, se você é um bom eleitor e ainda sonha com outra realidade, vote em quem você acredita e reze meu amigo...reze!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

A colisão das normas no shopping Anália Franco.

Porque o movimento caiu?

Semana passada fui convidado para um jantar na casa de uma amiga. O prato principal era rondelli. Ainda no forno o cheiro invadia a sala apressando as salivas nas bocas, dos estômagos vazios que ali estavam: minha amiga, avó, irmã e eu. Não demorou muito e a mesa já estava deliciosamente preparada. Nessa hora meu estômago cutucava: - “Mãos à obra Guilherme, mãos à obra...” Logo após o farto jantar, a sobremesa: morangos vermelhinhos com leite condensado e creme de leite. Vocês podem imaginar? Estava mais do que satisfeito. Como diriam: - triste de tanto comer. Agora imaginem a seguinte situação: antes de todo mundo levantar, o beleza aqui, se levanta e começa a falar com os olhos bem atento na minha amiga: - Por todo carinho que tenho por você, quanto lhe devo? Enquanto o silêncio despenca sobre todos, eu ainda arriscaria com algumas notas na mão: - Será que R$50 bastam? Ou, talvez mais um pouquinho? Peraí, uns R$80?

A avó não aguentaria tanto insulto: cairia dura pra trás. A irmã me metralharia com um olhar furioso e minha amiga se esconderia debaixo da mesa questionando: - “Eu conheço esse menino?” Ao que tudo indica, ali eu nunca mais jantaria. Mas, o que de fato aconteceu? Porque o meu suposto pagamento gerou contradição?

Margaret Clark, Judson Mills e Alan Fiske afirmaram há um bom tempo que vivemos em dois mundos distintos – um dominado pelas normas sociais e o outro, onde as normas do mercado fazem as leis. As normas sociais são pedidos que fazemos uns aos outros. Poderia ajudar a empurrar meu carro? Quer me ajudar a tirar o piano da sala e colocar no quarto? As normas sociais estão inseridas na nossa natureza social. São cordiais e educadas. Não há necessidade de reciprocidade imediata. Dá prazer para ambos. É um favor prestado.

O segundo mundo, comandado pelas normas do mercado, é um lugar bem diferente. Não há nada do tipo: deixa que eu te ajudo sem retribuições imediatas. É isso mesmo: salários, preços, aluguéis, juros, custos e benefícios. Recebemos aquilo que pagamos e ponto final. Mas, essa relação de mercado não é obrigatoriamente perversa e cruel, ela, simplesmente, só funciona com a presença dos cifrões.

Quando esses dois mundo – normas sociais e de mercado – colidem, começam os problemas. O sexo é um excelente exemplo. Abre parenteses. Mulheres, se coloquem no lugar dos homens. Fecha parenteses. Você leva uma moça para jantar fora e, depois, ao cinema e, com seu impressionante cavalheirismo, paga as contas. Saem mais uma vez e as contas sobram para você de novo. Na terceira vez as refeições e o entretenimento continuam enxugando sua carteira. Nesse momento, você já deseja, pelo menos, por um beijo mais caloroso da moça no portão da casa dela. Afinal, sua carteira está ficando perigosamente vazia e sua cabeça já está com dificuldades de reconciliar a norma social (cortejo) com a norma de mercado (sexo por dinheiro). Daí pra frente é provável que você atravesse a linha e acabe sendo chamado carinhosamente por ela de animal. Não se preocupe. Lembre-se de Woody Allen: - “O sexo mais caro é o sexo grátis.”

Os efeitos das normas sociais e das normas de mercado caminham bem a frente do nosso nariz. No entanto, é tão sútil que não conseguimos enxergar por não estarmos atentos o bastante. Elas desfilam livremente mas nossas cabeças, por estarem afogadas e ocupadas com o emaranhado de informações inúteis, desligam-se facilmente do entendimento entre as normas sociais e as normas de mercado. Caímos, portanto, em alguns equívocos. Porém, não só as pessoas cometem tais erros, empresas costumam cometer esses erros sistematicamente. O shopping Anália Franco foi mais uma vitima da “camuflada” armadilha.

Quando o shopping anunciou que substituiria as normas sociais pelas normas de mercado, pensei: - O movimento vai cair. Não estava sendo pessimista. Pelo contrário, o shopping é, francamente, muito legal. Só estava enxergando a mudança por fora da caixa. Uma área ‘VIP’ do entendimento. De fato, meu pai confirmou, depois de algumas semanas, o que eu já estava prevendo com a nova imposição. Ele falou: - “Está facinho para estacionar agora. Está com pouco movimento.” O leitor mais atento, já deve estar com a resposta na ponta da língua. Isso mesmo, infelizmente o shopping passou a cobrar o estacionamento, introduzindo as normas de mercado nas transações sociais. Ferindo, dessa maneira, o relacionamento cliente - shopping. Parece que o simples fato de mencionar dinheiro muda completamente o comportamento das pessoas. O professor de Economia Comportamental do Media Laboratory do MIT e da School of Management, Dan Ariely, um curioso apaixonado por tais assuntos questiona em seu livro ‘Previsivelmente Irracional’: -“Será que simplesmente fazer com que se pense em dinheiro nos leva a um comportamento diferente?”

A resposta veio de uma série de experiências fantásticas de Kathleen Vohs, Nicole Mead e Miranda Goode. Elas pediram aos participantes das experiências que resolvessem um “quebra-cabeça de palavras embaralhadas”, isto é, tinham que reorganizar um conjunto de palavras para formar frases. A tarefa de um grupo consistia em frases soltas (por exemplo: Está frio lá fora); para o outro, a tarefa consistia em frases relativas a dinheiro (por exemplo: Salário alto). Dessa maneira, o desafio estava lançado: - “Pensar em dinheiro assim seria suficiente para mudar o modo como os participantes se comportam”? Resumidamente e direto: SIM. Em sua grande maioria, os participantes do grupo “salário” exibiram muitas das características do mercado: egoístas, auto-suficientes, requeriam trabalho individual em vez de trabalho em equipe, além de passarem mais tempo sozinhos. Mas, não é suficiente. Esse exemplo não nos conforta para uma suposta resposta para o caso “o pagamento do estacionamento do shopping Anália Franco.” Vejamos, então, um exemplo que anda de mãos dadas com o nosso shopping. Aconteceu em uma creche em Isarael.

Os contantes atrasos dos pais para buscarem os filhos alimentou a irritação da direção e, uma decisão imediata, foi tomada: aplicar multas para os pais atrasados. Uma comemoração timida já era notável por parte dos funcionários com a idéia da “multa” onde se orgulhavam: - “Agora com as multas, quero ver os pais engraçadinhos se atrasarem.” Mas, de fato, as comemorações não demoraram muito tempo. Uri Gneezy e Aldo Rustichini acompanharam o caso e concluíram que as multas não funcionavam bem e, vejam só, produziam efeitos negativos de longo prazo. Por quê? Muito simples. A creche misturou os pauzinhos colocando as normas sociais e normas de mercado na mesma sala. Não poderia dar certo. Pelas palavras de Dan Ariely podemos compreender esse episódio: - “Antes da criação da multa, os professores e pais tinham um contrato social, com normas sociais a respeito de atrasos. Assim, se os pais se atrasassem – como acontecia de vez em quando – sentiam-se culpados. Mas depois da criação da multa, a creche, sem querer, trocou as normas sociais pelas normas do mercado. Quando os pais começaram a pagar pelo atraso, interpretaram a situação segundo as normas do mercado. Em outras palavras, já que seriam multados, podiam decidir por conta própria se chegariam atrasados ou não.” O mais interessante foi que a creche aboliu a multa. A norma social foi restabelecida. E todos ficaram felizes...

DA CRECHE PARA O SHOPPING

O mesmo aconteceu com o shopping. As normas socias – estacionamento gratuito – colidiram com a mais recente norma de mercado – estacionamento, agora, pago. Por hora, um mal-estar dominou a cabeça daqueles que iam passear no shopping. A mudança, aparentemente, é óbvia: agora vamos ter que pagar e vamos gastar mais dinheiro. No entanto, o shopping não levou em considerações os limites de cada norma. Cometendo, por sua vez, um grande erro. Ariely ainda diria: - “Quando uma norma social colide com uma norma de mercado, a norma social desaparece por muito tempo. Não é fácil restabelecer as relações sociais.” Mas ainda existe um jeitinho de driblar o estacionamento. Basta fazer uma compra no Carrefour – que se encontra no shopping – acima de R$40. Um belo incentivo, não acham? Quanto custa o estacionamento? Quatro horas, R$3,50? O seu cafezinho de domingo terá como acompanhamento as compras.

É delicado o equilíbrio entre as normas sociais e de mercado. Ficando evidente que não só as pessoas cometem tal insanidade. As empresas também. Cuidado ao falar com os consumidores. Por que, se você ajuda-os você não pode cobrar. Lembre-se como o seu relacionamento se baseia: nas normas sociais ou de mercado? Negócios são negócios, ajudar a empurrar o sofá é uma outra história.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

E a cachaça ?





Agora é pra valer! Não tem mais essa de " Ô seu guarda, eu só bebi duas cervejas "!

O cidadão faz o teste do bafômetro e se seu hálito contiver nível de álcool acima do tolerado pela lei, é como dizem alguns amigos meus; " o papo é reto" e o sujeito vai conceder uma pequena entrevista na delegacia.

O divertido disso tudo é que agora o pessoal está realmente com medo, pois além de todos os transtornos causados por uma multa e um esporro da polícia, você corre o risco de ficar famoso e aparecer em um dos vários jornais da grade de programação da Rede Globo! Já pensou a sua carinha simpática e alcoolizada na Tv?

O sindicato de bares e restaurantes já reclamou! Procurou o judiciário alegando que esta medida do " álcool zero " é inconstitucional devido ao fato de principalmente atrapalhar o comércio e causar uma diminuição de lucros, culminando no apelativo; " Isso pode gerar desemprego"!

Eu sinceramente pouco me importo com a diminuição dos lucros da caninha e muito me preocupo com todas as vezes em que pego o carro durante a noite e vejo passar na minha frente mais um imbecil bêbado cruzando um sinal vermelho!

Ao sindicato de bares e restaurantes vai uma sugestão; Na compra de 3 chopps + 1 real, você ganha o serviço de moto-táxi para voltar para casa com segurança. Não me perguntem se é seguro andar de moto no Brasil porque isso já é outra coisa. Não gosta de moto, vá de táxi convencional, mesmo que seja caro não custará mais do que uma multa, e com o passar do tempo o velho "jeitinho brasileiro" solucionará esse probelama de custo.

Se os bares estão tristes, com certeza as; seguradoras, planos de saúde e hospitais estão bem felizes, podendo ser incluídas nessa lista da alegria algumas ex-futuras vítimas que escaparam do pior sem se dar conta!

Eu, Alexandre, não sou um careta que não gosta de uma farra com frases hipócritas politicamente corretas. Pelo contrário, gosto muito das celebrações que nos cercam e que nos rendem boas histórias, estórias e risadas, afinal, quem não gosta? Defendo a lei seca para que essas celebrações fiquem apenas nas risadas.

E se você é daqueles que confiam muito no seu taco, e que tudo isso é besteira, o melhor a fazer para o bem de todos e felicidade geral da nação é dizer que fica, em casa, fazendo companhia para o seu animal de estimação.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Qual é o segredo?


Quanto custa?
Poucos se dão ao luxo de não fazer essa pergunta dia-após-dia, afinal, vivemos preocupados se o bendito dinheiro que dispomos será suficiente para comprar o que precisamos, o que não precisamos e o que achamos que vamos precisar!
São impostos, casa, carro, comida, filhos, cachorro, saúde, diversão e inúmeros outros ítens que nos fazem matemáticos do cotidiano.
Eis que de repente a solução para todos os problemas se encontra na prateleira da livraria mais próxima.
Conhecido no Brasil como " O Segredo", o livro que já está rodando há algum tempo e fazendo muito sucesso traz consigo várias dicas de como ter tudo aquilo que sempre almejaste e nunca alcançaste.
A idéia do livro é boa, uma grande auto-ajuda regada de auto-estima para aquelas pessoas que às vezes se desencantam de buscar seu propósito deixado em alguns obstáculos que a vida proporcionou.
Como tema principal no alcance dessa busca; O pensamento positivo!
Na verdade o livro não trouxe novidade alguma pois o pensamento positivo sempre foi e sempre será o melhor combustível de nossas buscas. Com certeza você já ouviu a frase: "Quem acredita sempre alcança"!
"O segredo é o homem do século XXI sair da toca, da alienação, abrindo portas e entrando em algumas delas. Abrace a confiança depositada em você e deposite confiança em alguém, pense positivo, passe por cima das adversidades..."
Parece auto-ajuda o que eu estou lhe dizendo?
R: - Siiimmm!!!
Parece que você já ouviu essas dicas em algum lugar ou através de alguém?
R:- Siiimmm!!!
E sabe por que sim?
R: -Porque o ser humano adora ser ajudado, teleguiado!
Quem sou eu para criticar os livros de auto-ajuda, mas o "help" não custa R$19,90 e muito menos pode ser digerido como uma aspirina através de uma rápida leitura de banheiro. Basta observar as pessoas e se notará alguma pontinha de razão nas minhas palavras.
O sucesso quem sabe está na crença que você carrega dentro de si, nas suas convicções, na disciplina, na sorte quem sabe... Quem sabe? Cada um que chegar lá saberá!
Abrace sua auto-estima e me diga: Qual é o seu segredo?
A consequência da sua resposta talvez seja uma ração mais cara para o seu cachorro, um carro novo, outro filho, plano de saúde, casa nova e muita tranquilidade repousando no seu bolso!

terça-feira, 1 de julho de 2008

A experiência da invasão de 76 para o Flu de amanhã.

Mais uma final da libertadores. Mais um brasileiro na decisão. Amanhã, o Maracanã, será palco de uma grande festa que começou desafinada para a torcida tricolor. No primeiro confronto o time do Equador levou a melhor, vencendo o Fluminense por 4 a 2. Um resultado expressivo para uma final mas "minúsculo" para os confiantes tricolores que deixarão o maraca em total euforia.
Esses dias, assistindo o esporte, vi que os tricolores invadiram o treino do comandante Renato Gaúcho com o intuito de deixar uma única notícia ensurdecedora: - "Eu acredito." Todos cantavam, todos cantavam... Era a torcida empurrando o time antes mesmo da grande e tão aguardada final. Minha memória tomou um beliscão por essa "invasão do treino". Tive a sensação do 'déjà vu às avessas'. O Flu já vivenciou algo parecido mas, naquela ocasião, semi final do campeonato brasileiro, quem invadiu e acreditou no seu time foram os corintianos. Quem não se lembra da famosa "invasão de 76". Ruas, praias e o estádio foram tomados pelos paulistanos. Foi até relatada pelo fanático tricolor, Nelson Rodrigues, no jornal O Globo, em 6/12/76. Leia, aqui! Categoricamente, Nelson Rodrigues, escreveu: -"Dizem os idiotas da objetividade que torcida não ganha jogo. Pois ganha. Na véspera da partida, a Fiel estava fazendo força em favor do seu time."
Uma coisa é certa: - a gente aprende com a experiência dos outros. E, pelo visto, é exatamente desse gostinho amargo que os tricolores provaram em 76 que querem dar para o LDU amanhã. O fluminense de 2008 é, ou tentam ser, vejam só, o Corinthians de 76. Se torcida ganha jogo eu não sei. Só sei que um time que quer ganhar a libertadores não pode levar 4 gols num só tempo. O melhor time da libertadores foi o pior de todos os times no primeiro tempo da primeira partida. Se Washington deu a gloriosa vitória contra o São Paulo no último minuto, o Fluminense pode ter perdido o título, com sua atuação impecável desde a primeira fase, nos primeiros 45 minutos de um total de 180. Há quem diga que o segundo gol do Flu foi o gol do título. Mas, a declaração individualista de Tiago Neves me incomoda profundamente: - "Eu fiz o gol do título." E os outros jogadores, não fizeram nada? Seria melhor assim: - Nós fizemos o gol do título, não acha Neves?
Espero que a individualidade passe para a LDU e que o Fluminense consiga reverter esse placar "confiante e minúsculo".
Do aprendizado de 76 para a final de 2008.
É só aguardar pra ver!
Quem quiser assistir os jogadores daquela época falando sobre a "invasão de 76" é só clicar no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=RNM9zbNttIM&feature=related

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Alta velocidade.


Tão rápido quanto as variações de velocidade do créu (velocidade 1, 2, 3, 4 e 5) na música do Mc Créu, foi a publicidade em torno de uma de suas dançarinas; a desproporcionalmente proporcional " Mulher Melancia ".
Ah! Aquela melancia... Vários centímetros de quadril, busto e todos os demais componentes de um bom ensaio para a revista Playboy.
Quem é ela? De onde veio?
Apenas 20 anos de idade; muito assédio, comentários, bolinação, submissão, promessas e trabalho! Árduo trabalho diga-se de passagem, pois não deve ser fácil ficar no "créu" o tempo inteiro.
Mas, como eu sempre digo aqui que tudo tem um porém, as críticas apareceram e já há pessoas dizendo: " Mulher não é melancia, nem vegetal. A mulher deve ser mais valorizada, e não vulgarizada, bla, bla, bla..."
Que povinho mais repetitivo esse que critica a melancia e outras variedades de nossa culinária, flora ou seja lá o que for! Todo ano aparece uma nova beldade, que com a mesma velocidade que chega se vai, e lá vem os sábios criticando que "aqui é o país da bunda" e mais um monte de falso moralismo fiado!
A melancia é uma bela garota, menina cuja habilidade é dançar, no caso dela o créu, e que além de embalar as calouras embriagadas em trotes universitários com sua música, agracia os olhos daqueles que a apreciam.
O povo deveria sentir orgulho do Brasil ser o país da bunda, e não dos "bundões" que nada fazem para prosperar e acrescentar ao menos um rebolado de atitude em seu dia-a-dia.
Não depreciem a melancia, e sim a fauna de animais irracionais que por exemplo, certamente votarão no Paulo Maluf para prefeito de São Paulo este ano.
A mulher melancia apenas dança o créu, e quem sabe com essa música ela não esteje tentando nos passar uma mensagem subliminar do "créu" que o povo brasileiro toma a cada farsa desmascarada em nosso país.
Não sejamos hipócritas meu povo! Aqui, no Brasil todo dia é......... Crééééééééu!
Aplausos à Mulher Melancia!!!